Pessoas Lindas!

sábado, 21 de novembro de 2009

Rumo aos estudos


Queridos todos,

Recebi hoje meu plano de viagem relativo ao Intercâmbio de Grupo de Estudos do Rotary International.

Já entrei em contato com dois confiáveis e renomados estúdios, para ter aulas de Dança do Ventre (além das que terei na Índia por ocasião dos estudos). Um em Délhi e outro em Paris.

Descobri que terei quatro dias em Paris, e já agendei minhas aulas por lá.

Quem diria, eu em Paris?

E com todas as possibilidades, já estou rascunhando o esboço do meu livro.

Após sete anos pesquisando para o site 'A Bailarina', viajando pelas cidadezinhas ministrando oficinas pela ASSAOC e, agora, estudos no exterior pelo Rotary Internacional, decidi que é o momento de colocar todas essas experiências no papel.

Se alguma editora vai publicar? Não sei. Mas escrever é o primeiro passo.

Terei um caderno de viagem, no qual irei registrar não só os métodos de aula dos lugares que irei, mas também as características culturais.

Será um registro especial e terei o maior cuidado para atender as demandas de todas nós, bailarinas.

Existe um método de dança? Como bailarinas vêem a dança do ventre em diferentes locais? O que é a arte da dança do ventre?

Serão as perguntas iniciais que irei tentar desvendar. Entrevista com algumas bailarinas internacionais já foram confirmadas. Tudo de bom, é o que posso adiantar.

Não sou uma estrela da dança, pelo contrário, aindo estou percorrendo caminhos para o aprendizado e aperfeiçoamento da minha dança, meu estilo, meu trabalho.

Ser professora tem sido essencial nesse aprendizado, pois busco além do meu próprio conhecimento, atender as necessidades e demandas das alunas.

E, acreditem, tenho um vasto material dessa jornada.

Enquanto todos vocês festejam Natal e Ano Novo, estarei no oriente, estudando e preparando tudo para vocês.

Quem quiser receber meus e-mails, entrem na minha rede social 'Ning'.

E em breve, conto mais, aos poucos, conforme eu mesma me adapto a tanta novidade.

Acredito que o fato de ser formiguinha ainda, batalhar em cursos e workshops, produzir meus espetáculos e ter contato com diversas bailarinas e amigas da dança,me deixou mais a vontade nesse processo de pesquisa e me motiva a manter o essencial: não esquecer das origens, do respeito pela arte, de que dançar é um processo sem fim, sem status, sem segregações.

Eu acredito numa dança bonita, com sentimento, personalidade e com técnica. Vamos ver no que acreditam demais bailarinas pelo nosso Brasil e oriente?

Continuem torcendo.

Estou ansiosa, mas confiante de que, se o Universo me abriu essas portas, é porque tenho capacidade para transpô-las.

Beijo todas,

Lu