Uma de minhas apresentações na India
Viajei por três estados da Índia, morei com famílias diversas, experimentei a deliciosa culinária indiana (realmente apimentada), tive aulas e demonstrações das mais diversas modalidades de dança, além de participar de atividades culturais, festivais, visitas a sítios arqueológicos, museus, escolas, projetos sociais, templos, mesquitas e uma gama imensa de lugares, paisagens e pessoas que se tornaram inesquecíveis para mim.
Diferente do que a novela mostrou, a Índia não é só belezas, há muitos contrastes sociais, problemas básicos de saneamento, tratamento de água e saúde; alem de muitos animais abandonados pelas ruas. Os costumes em relação a casamento, família e diferenças exacerbadas entre homens e mulheres também são gritantes, mas com o decorrer dos dias, foi possível exercer uma tolerância (algo novo para minha personalidade, confesso) que me fez entender que as coisas são apenas diferentes daqui, o que não significa melhor ou pior, mas apenas diferentes.
As experiências melhores superaram ao máximo os poucos momentos ruins, e,ao final da jornada ainda poder ver de pertinho o Taj Mahal e passar alguns dias em Paris, fechou com chave de ouro essa viagem incrível.
Profissionalmente tive oportunidades indescritíveis, fiz shows em 15 diferentes cidades, aprendi muito com as bailarinas profissionais e estabeleci uma rede de contatos muito importante. Fui convidada, inclusive, a permanecer pelo período de três meses, com todas as despesas pagas, pela família que me hospedou em Bhubaneswar, mas recusei porque a saudade do marido,da família e dos grandes amigos falou mais alto (bem mais alto).
Olá a todos!
Após cerca de quarenta dias em viagem de estudos e turismo na Índia e em Paris, regresso para casa.
Foi um período maravilhoso de descobertas, estudos, experiências e vivencias, graças ao Rotary Internacional,que proporcionou essa oportunidade única. Participei do programa IGE- Intercambio de Grupo de Estudos e pude vivenciar a cultura e costumes indianos de uma maneira ímpar, que um turista comum jamais viveria. Viajar para Índia com o apoio da Fundação Rotaria abriu muitas portas, e isso só foi possível devido à força, poder e eficácia dessa organização que é o Rotary.
Após cerca de quarenta dias em viagem de estudos e turismo na Índia e em Paris, regresso para casa.
Foi um período maravilhoso de descobertas, estudos, experiências e vivencias, graças ao Rotary Internacional,que proporcionou essa oportunidade única. Participei do programa IGE- Intercambio de Grupo de Estudos e pude vivenciar a cultura e costumes indianos de uma maneira ímpar, que um turista comum jamais viveria. Viajar para Índia com o apoio da Fundação Rotaria abriu muitas portas, e isso só foi possível devido à força, poder e eficácia dessa organização que é o Rotary.
Viajei por três estados da Índia, morei com famílias diversas, experimentei a deliciosa culinária indiana (realmente apimentada), tive aulas e demonstrações das mais diversas modalidades de dança, além de participar de atividades culturais, festivais, visitas a sítios arqueológicos, museus, escolas, projetos sociais, templos, mesquitas e uma gama imensa de lugares, paisagens e pessoas que se tornaram inesquecíveis para mim.
As experiências melhores superaram ao máximo os poucos momentos ruins, e,ao final da jornada ainda poder ver de pertinho o Taj Mahal e passar alguns dias em Paris, fechou com chave de ouro essa viagem incrível.
Profissionalmente tive oportunidades indescritíveis, fiz shows em 15 diferentes cidades, aprendi muito com as bailarinas profissionais e estabeleci uma rede de contatos muito importante. Fui convidada, inclusive, a permanecer pelo período de três meses, com todas as despesas pagas, pela família que me hospedou em Bhubaneswar, mas recusei porque a saudade do marido,da família e dos grandes amigos falou mais alto (bem mais alto).
Afinal, eu tenho uma vida aqui, eu amo Guararapes e quero muito demonstrar através da minha arte e meus eventos, um pouco do que aprendi, e compartilhar todo esse conhecimento e experiência com meus alunos e todas as pessoas que amo.
Quando me perguntam do que mais gostei, não consigo pensar em um lugar, mas sim nas pessoas, no olhar carinhoso e de respeito que elas demonstraram por mim e pela minha arte durante toda a jornada. Fui tratada como uma rainha e jamais imaginei que ser uma Bailarina significaria tanto, ainda mais tão longe de casa.
É isso. A Índia trouxe-me a tolerância, e o que mais gostei na Índia, sem duvida, foram as pessoas.
E,por favor, preciso registrar: estava com saudades, de tudo e de todos.
E,por favor, preciso registrar: estava com saudades, de tudo e de todos.
E como dizia a personagem Doroty (O Mágico de OZ - tema da próxima mostra de dança,este ano!) ”Não há lugar como a nossa casa.”
Que bom voltar ao Brasil!
Estou preparando vários artigos temáticos, que irão tratar sobre cultura, alimentação, dança, costumes e relatos. Aos poucos, vocês terão acesso a informações e desde já coloco meu e-mail pessoal (veja no meu perfil) para quaisquer dúvidas ou sugestões.
Estava com saudades de escrever para vocês!
E para as bailarinas que visitam este espaço, meu amor à todas! Tem muito aprendizado por vir!
Com saudades e ternura,
Luciana Arruda