Janeiro chega trazendo a realidade imutável: acabaram-se as festas, o peso aumentou, é tempo de começar a tentar cumprir as promessas de ano novo.
Tempo das mesmas manchetes: enchentes, alagamento, desmoronamento - até chegar o Carnaval, porque aí minha filha, não importa quantas almas a chuva levou, tudo vira festa.
Recomeçam a pipocar os mailings divulgando cursos de férias, workshops, horários e programas de academias de dança do ventre pelo Brasil afora.
E a sensação é de que novidades que irão mudar a nossa vida de bailarina se dissolve ao ver que na verdade é tudo a mesma coisa, é apenas o ciclo se repetindo.
As pessoas mudam apenas os nomes, a duração do curso, inserem uma modalidade de outra dança e a coisa caminha.
Agora é preciso dar cheques até no momento da matricula, parece que esfregam em nossa casa 'inadimplente'. Quanto mais longo o curso, mais cheques você deve dar. E há os que ainda só dão o certificado se você conseguir uma boa nota - independente de você pagar o curso regular.
E você ainda corre o risco de ter outra professora dando a aula em alguns períodos.
É, pessoas.
A arte virou comércio já faz tempo.
Mas não precisava ser assim né, um 'mercadim' tão xinfrim.
Tempo das mesmas manchetes: enchentes, alagamento, desmoronamento - até chegar o Carnaval, porque aí minha filha, não importa quantas almas a chuva levou, tudo vira festa.
Recomeçam a pipocar os mailings divulgando cursos de férias, workshops, horários e programas de academias de dança do ventre pelo Brasil afora.
E a sensação é de que novidades que irão mudar a nossa vida de bailarina se dissolve ao ver que na verdade é tudo a mesma coisa, é apenas o ciclo se repetindo.
As pessoas mudam apenas os nomes, a duração do curso, inserem uma modalidade de outra dança e a coisa caminha.
Agora é preciso dar cheques até no momento da matricula, parece que esfregam em nossa casa 'inadimplente'. Quanto mais longo o curso, mais cheques você deve dar. E há os que ainda só dão o certificado se você conseguir uma boa nota - independente de você pagar o curso regular.
E você ainda corre o risco de ter outra professora dando a aula em alguns períodos.
É, pessoas.
A arte virou comércio já faz tempo.
Mas não precisava ser assim né, um 'mercadim' tão xinfrim.