" Para dançar, para sermos completamente quem somos e o que somos , não podemos deixar nenhuma parte do eu para trás.
Não basta termos uma experiência da unidade ou da solidão.
É preciso também usarmos o nosso pensamento - intuitivo, criativo e racional - para explorar possíveis explicações para essas experiências.
Não basta analisar e fazer uma analise minuciosa com a mente racional, deixando para trás o que o coração sabe.
Não basta considerar infalíveis os impulsos do corpo ou das emoções, insistindo que algo é bom e verdadeiro" porque é assim que eu sinto".
Para dançar, para levar a vida cotidiana nos mantendo fiéis a intenção da nossa alma de viver quem realmente somos, temos que estar dispostos a viver tanto a realidade da nossa individualidade separada quanto a realidade da nossa unidade em algo maior."
( Oriah Mountain Dreamer )